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sábado, 18 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
02/09/2010 09h21 - Atualizado em 02/09/2010 09h36
Empresário gasta R$ 40 mil para fazer boneca inflável da ex
Boneca inflável conta até a forma das unhas e dentes da ex.
'Eu quero igual a ela, mas com peitos maiores', pediu empresário.
Do G1, em São Paulo
Homem encomendou boneca inflável idêntica à ex-namorada. (Foto: Reprodução/The Sun)
O homem levou várias fotos da ex para que o fabricante de brinquedos adultos Diego Bortolin fizesse a boneca. "Eu quero igual a ela, mas com peitos maiores", teria dito o empresário.Bortolin, que não quis revelar o nome do comprador, cria bonecas infláveis em sua loja Tentazioni, em Treviso, na Itália.
Segundo ele, suas bonecas são muito realistas. Bortolin destacou que o modelo encomendado pelo empresário ficou mais caro, porque ele queria uma boneca idêntica à ex, incluindo a forma das unhas e dentes.
Após tratamento, garoto indonésio de 2 anos para de fumar
Após tratamento, garoto indonésio de 2 anos para de fumar
'Nós trocamos o passatempo dele de fumar por brincar', disse autoridade.
Segundo família, Ardi Rizal fumava cerca de 40 cigarros por dia.
Da France Presse
Ardi Rizal, o menino indonésio de 2 anos que, segundo sua família, fumava cerca de 40 cigarros por dia conseguiu parar de fumar, após um intenso tratamento médico, informou o centro pediátrico em que ele era tratado nesta quinta-feira (2).
Ardi Rizal chocou o mundo quando um vídeo em que aparecia fumando cigarros foi publicado na internet em maio e chamou a atenção para as falhas do país asiático em regular a indústria do tabaco.
“Ele deixou de fumar e o mais importnate é que não pede mais cigarros”, disse o secretário-geral da Comissão Nacional de Proteção à Infância do país, Arist Merkeda Sirait.
Seis meses depois de seu pai lhe dar o primeiro cigarro, o garoto, acima do peso, estava fumando dois maços por dia e reagia com violência quando o vício não era satisfeito.
Acompanhado pela mãe, Ardil deixou a pequena vila em que vivia na ilha de Sumatra para se submeter ao tratamento na capital.
“Ele recebeu tratamento psicológico por um mês, tempo no qual os terapeutas o mantinham ocupado em atividades e o encorajavam a brincar com outros garotos da mesma idade”, disse Sirait. “Nós trocamos o passatempo dele de fumar por brincar.”
Em junho, a comissão já havia informado que a terapia havia feito Ardi baixar o consumo de 40 para 15 cigarros diários.
O caso de Ardi chamou a atenção para os perigos das agressivas campanhas de marketing da indústria do tabaco voltada a mulheres e jovens em países em desenvolvimento como a Indonésia, onde a fiscalização é fraca e muitas pessoas desconhecem os males do cigarro.
O consumo de cigarro no arquipélago no sudeste da Ásia atingiu cerca de 47% da população nos anos 1990, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Ardi Rizal chocou o mundo quando um vídeo em que aparecia fumando cigarros foi publicado na internet em maio e chamou a atenção para as falhas do país asiático em regular a indústria do tabaco.
Aldi SugandaRizal, de 2 anos, é visto fumando cigarro enquanto brica com parentes em 23 de maio, em Sekayu, distrito de Sumatra, na Indonésia (Foto: Barcroft)
“Ele deixou de fumar e o mais importnate é que não pede mais cigarros”, disse o secretário-geral da Comissão Nacional de Proteção à Infância do país, Arist Merkeda Sirait.
Seis meses depois de seu pai lhe dar o primeiro cigarro, o garoto, acima do peso, estava fumando dois maços por dia e reagia com violência quando o vício não era satisfeito.
Acompanhado pela mãe, Ardil deixou a pequena vila em que vivia na ilha de Sumatra para se submeter ao tratamento na capital.
“Ele recebeu tratamento psicológico por um mês, tempo no qual os terapeutas o mantinham ocupado em atividades e o encorajavam a brincar com outros garotos da mesma idade”, disse Sirait. “Nós trocamos o passatempo dele de fumar por brincar.”
Em junho, a comissão já havia informado que a terapia havia feito Ardi baixar o consumo de 40 para 15 cigarros diários.
O caso de Ardi chamou a atenção para os perigos das agressivas campanhas de marketing da indústria do tabaco voltada a mulheres e jovens em países em desenvolvimento como a Indonésia, onde a fiscalização é fraca e muitas pessoas desconhecem os males do cigarro.
O consumo de cigarro no arquipélago no sudeste da Ásia atingiu cerca de 47% da população nos anos 1990, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
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