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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

POEMA: Minha pequena Bailarina

MINHA PEQUENA BAILARINA

FRAGMENTOS DE UM POEMA INFANTO-JUVENIL
POR EROSTRATO

Como es tão linda e tão formosa?
Como fazes bem ao meu pobre desejo
E porque bailas com tanta graça
Com tanto jeito de menina moça

E como es pequena
E como es cercada de tanto mimo
Se o mundo não perdoa
A bailarina nos perdoa
Perdoa nossos pecados
Perdoa nossas desatenções

A bailarina só quer ser admirada
Saudada sem maldades.
Baila na ponta dos pés
Dança o quebra-nozes
Faz me querer-rir
E cai por si
E se levanta e nos levanta
E como nos levanta

Pequena bailarina
Só tu não es manca
Só tu não descompassa
Não sai do ritmo

Es como a própria lua, tão linda que só espalha sofrimento
Tão cheia de pudor que vive nua

Bailarina nos enamora
Nos apavora
Nos faz chorar
Com tanta beleza e fortuidade
fortuitu+i+dade

E de tão pequena
nos enche de alegria e
dos sentimentos mais belos e puros

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